Quando chegaram ao Brasil, há uma década, os três robôs utilizados em cirurgias eram uma aposta para procedimentos cardiológicos. Com o passar dos anos, eles se expandiram – hoje somam 45 – e acabaram ganhando mais destaque na área urológica, principalmente para casos de câncer de próstata. Segundo médicos, os robôs ajudam na adesão do paciente ao tratamento: por serem mais precisos, reduzem o tempo de internação e os efeitos colaterais, como disfunção erétil e incontinência urinária.
Em entrevista com José Roberto Colombo Júnior, urologista e especialista em cirurgia robótica urológica do Hospital Israelita Albert Einstein e Flavio Trigo, presidente SBU – SP, reportagem mostra que com o passar dos anos, a utilização dos robôs acabou ganhando mais destaque na área urológica, principalmente para casos de câncer de próstata.
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