No Brasil, a cada ano, 72 mil brasileiros recebem a notícia de que têm câncer de próstata.
No entanto, felizmente, uma parte considerável desses casos tem muito baixo risco de evolução, sem necessidade de iniciar algum tipo de tratamento prontamente.
A conduta, então, é apenas acompanhar o caso – a chamada vigilância ativa.
Em entrevista para a revista impressa Veja Saúde, Dr. Wagner Matheus, Diretor-Presidente da SBU-SP, explica quando a vigilância ativa é indicada e como conduzir esse rastreio.
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