Técnica reduz tempo de internação e riscos, afirmam médicos; País tem 45 aparelhos
Quando chegaram ao Brasil, há uma década, os três robôs utilizados em cirurgias eram uma aposta para procedimentos cardiológicos. Com o passar dos anos, eles se expandiram – hoje somam 45 – e acabaram ganhando mais destaque na área urológica, principalmente para casos de câncer de próstata. Segundo médicos, os robôs ajudam na adesão do paciente ao tratamento: por serem mais precisos, reduzem o tempo de internação e os efeitos colaterais, como disfunção erétil e incontinência urinária.
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